O avanço da inteligência artificial na geração de vídeos, exemplificado pelo caso dos vídeos “demoníacos” de Will Smith comendo espaguete há dois anos, mostra uma evolução significativa.
Se antes as falhas grotescas revelavam a dificuldade da IA em reproduzir comportamentos humanos, hoje modelos como o Veo 3 produzem vídeos com realismo assustador, quase indistinguíveis de gravações reais.
Apesar das melhorias como a redução de alucinações visuais e movimentos mais naturais, a tecnologia ainda apresenta imperfeições, especialmente quando combinada com áudio sintético.
No entanto, sua capacidade já é suficiente para conteúdos rápidos, como TikToks e anúncios, levantando preocupações sobre a proliferação de deepfakes e a dificuldade de detecção por parte dos usuários.
Embora atores humanos ainda superem a IA em nuances e qualidade, a linha entre o real e o artificial está se tornando cada vez mais tênue, exigindo atenção crítica no consumo de mídia e debates urgentes sobre os impactos dessa tecnologia na desinformação e na autenticidade digital.
A IA do Google Passou no Teste de “Will Smith comendo Espaguete”
